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Não sou Nilfgaardiano!
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Cahir Mawr Dyffryn aep Ceallach, ou simplesmente Cahir, foi um oficial de inteligência do Império Nilfgaardiano que veio de Vicovaro.

Ele era o filho de Ceallach e Mawr, o irmão de Dheran e Aillil, e sobrinho-neto de Assire var Anahid.

Livros de Andrzej Sapkowski[]

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Um medo que tomou a forma do cavaleiro negro de elmo adornado com plumas, parado como uma estátua diante da parede vermelha de chamas enlouquecidas.
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— Citação em um trecho de O Sangue dos Elfos
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É um elfo, um Scoia’tael. Conseguiu enervar os humanos como poucos. Foi oferecida uma grande quantia por sua cabeça. Mas não estão à procura apenas dele. Há também um cavalheiro nilfgaardiano que esteve em Thanedd e...
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— Citação em um trecho de Batismo de Fogo
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É preciso mencionar também Cahir aep Ceallach, nilfgaardiano, cidadão de uma nação inimiga, cuja presença do lado errado da frente não havia como ser facilmente explicada e justificada.
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— Citação em um trecho de A Torre da Andorinha

Ele também era um oficial de Inteligência Nilfgaardiana que apareceu pela primeira vez em O Sangue dos Elfos. Seu nome não foi citado nesse romance. Só se torna claro em romances posteriores que ele é o cavaleiro negro com as asas de ave de rapina presas em seu elmo, que invade os sonhos de Ciri.

Quando vimos Cahir pela primeira vez, ele tinha acabado de ser solto de uma prisão, a qual ele esperava escapar apenas para a forca. O imperador decidiu dar-lhe mais uma chance, mas lhe garantiu que se ele falhasse, o machado do carrasco ainda o esperaria. O imperador também afirmou que a chance de perdão era extremamente pequena e que a chance do esquecimento era inexistente. Tudo isso diz respeito a um misterioso incidente, dois anos antes, porém, mais detalhes foram fornecidos. Emhyr var Emreis, o imperador de Nilfgaard , o incumbiu de encontrar Ciri.

Mais tarde, ele se juntou ao grupo de Geralt, mas não tão facilmente. Geralt quase o matou em pelo menos três ocasiões, antes de finalmente, a contra gosto, aceitá-lo em seu grupo. A primeira vez foi durante o Golpe de Estado na Ilha Thanedd. Em seguida, novamente mais tarde, enquanto Cahir estava sendo transportado como um prisioneiro em um caixão por vendedores ambulantes. Ele seria entregue para as tropas de Nilfgaard. Sem saber quem era o prisioneiro, Geralt e Milva derrotaram os soldados e libertaram Cahir. Dessa vez, o bruxo deixou claro que seria a última vez que pouparia a vida de Cahir. Mas não foi isso que aconteceu.

Ele amava Ciri. Ele confessou isso para Geralt pouco antes de morrer nas mãos de Leo Bonhart no Assalto de Stygga. Ele disse a Bonhart que ele era o bruxo, mas o assassino experiente não se assustou com esse blefe e derrotou o "Cavaleiro Negro" em poucos movimentos. Embora ele aparentasse ser um inimigo no início, seu sacrifício deu a Ciri e Angoulême tempo para escapar.

Os detalhes importantes da trama terminam aqui.

The Witcher 2: Assassins of Kings[]

No segundo jogo, é possível usar uma armadura de nome Vicovaro e em sua descrição, diz que pertenceu a Cahir.

The Witcher 3: Wild Hunt[]

Cahir aparece como uma carta de Gwent.

Trívia:[]

  • Jaskier gostava de zombar do comprimento de seu nome, junto de Regis.
  • O nome da mãe de Cahir, "Mawr" significa "grande" em galês.
  • O nome de seu pai, "Ceallach", é de origem irlandesa-gaélica, e significa "cabeças brilhantes".
  • Cahir tinha afirmado que, além de dois irmãos, ele também tinha três irmãs, embora nada mais tenha sido explicado.
  • Cahir era incapaz de dobrar totalmente três dedos da mão que tinha sido ferida por Ciri em um duelo de espadas que ocorreu durante o golpe em Thanedd.
  • Cahir foi muitas vezes chamado de "Nilfgaardiano" por várias pessoas, mas ele sempre os corrigia, afirmando que ele era de Vicovaro.

Galeria[]

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